Batismo de Horácio
Segundo informação de neta de Horácio, essa foto foi tirada no dia da Missa de 7o Dia de seu falecimento. Ao centro a viuva de Horácio, Maria Eufrásia, ladeada pela filha Maria Clementida e por Benedita (parentesco ainda não estabelecido nas pesquisas). Em pé, da esquerda para a direita, os filhos Sebastião, Querubino (Bino), Antônio, Luiz, Benedito, José e Onofre.
Filhos
1921 - Sebastião Faustino Rosa nasceu
em Juruaia. Morreu em 1998, em Sabadia, Pr. O filho Sebastião Dalcin Rosa mora em Sabaudia. Informações dadas por sua
neta Thays, que mora em Londrina, Pr.
1923 - José Vítor Rosa - Nasceu em Juruaia, MG, em 8/6/1923. Casou-se em 3/2/1951 em Bela Vista do Paraíso, Pr, com Nair Silveira Lima, nascida 27/4/1929, filha de Azarias Silveira Lima e Maria Francelina de Jesus. Consta que na data do casamento José Vítor morava em Juruaia, MG, onde era lavrador.
1912 - Maria Clementina Rosa - Nasceu em Minas, lugar ainda não localizado, provavelmente Guaxupé. Registro no FS. Provavelmente foi com a mãe e os irmãos para o Paraná. Em 25/01/1930 casou-se com Joaquim Roque de Mello, nascido em 1909, filho de Etelvino José de Mello e Maria Cândida de Jesus. O casamento se realizou provavelmente em Guaxupé.
1914 – Querubim Faustino Rosa, em 12/4/1914 (e foi registrado em 22/4/1914). Brasil, Minas Gerais, Registro Civil. FS. Migrou para Bela Vista do Paraíso, juntamente com a mãe e irmãos. Morreu lá.
1916 – Luiz Faustino Rosa, em
13/2/1916 (e foi batizado em 21/2/1916). Mãe está grafada como Maria Cândida de
Jesus. Brasil, Minas Gerais, Registro Civil. FS. Em 1951, há um registro de Luiz Faustino Rosa enterrando um neto de 4 meses, filho de Antônio Faustino Rosa e de Maria Silveira Rosa, na cidade de Bela Vista do Paraíso, Pr. Há um (outro?) Luiz Faustino Rosa, filho de Benedito Faustino Rosa (abaixo), que faleceu em Bela Vista do Paraíso, em 1950. Bartolomeu Faustino Rosa, filho de Luiz e Maria José Lopes, faleceu com menos de um ano em Bela Vista do Paraíso, em 1950.
1925 – Onofre Faustino Rosa, nasceu em Nova Resende, em 15/5/1925. Em 1968, Onofre Faustino Rosa, registra falecimento de Valdeci, seu filho, de um ano e quatro meses, na cidade de Cascavel, Pr. Onofre era casado com Maria Medina Rosa.
Data de nascimento ainda não documentada - Benedito Faustino Rosa. Em 1950, ele e sua esposa Leontina Cândida da Rosa casam, no Paraná, sua filha Joana Cândida Rosa, nascida em Juruaia, MG, em 1934. Sebastião Faustino Rosa (acima) é testemunha.
Óbito de Sebastião Faustino Rosa
Foto de Sebastião Faustino Rosa e família e um amigo, segundo a sua neta. Tenho forte desconfiança de que o amigo é familiar - irmão - dada a semelhança com outros familiares.
Nascimento de Onofre
História sobre Tio Horácio
Meu irmão Roberto, quando criança, passava boa parte do seu tempo na casa de minha tia Maria, irmã de meu pai, que era uma espécie de segunda mãe dele. Eu às vezes ia com ele, para dormir lá e ter o prazer de comer as comidas gostosas que ela fazia e também para ouvir, já debaixo das cobertas, as histórias de assombração que contava. Em uma delas, o protagonista era Tio Horácio. Contava ela que:
Todas as noites, a uma certa hora, ouvia-se um grito repetido que passava pela estrada próxima à casa de Tio Horácio: "Onde é a divisa?". Um dia, ele pôs o facão na cintura e foi ficar perto da porteira do curral da sua casa, esperando pelo dito grito. Quando este chegou - Onde é a divisa - Tio Horácio respondeu:
Qualquer história ou lembrança vale. Aqui se denota que Tio Horácio era ou parecia ser um homem resoluto e destemido.
Óbito de Sebastião Faustino Rosa
Meu irmão Roberto, quando criança, passava boa parte do seu tempo na casa de minha tia Maria, irmã de meu pai, que era uma espécie de segunda mãe dele. Eu às vezes ia com ele, para dormir lá e ter o prazer de comer as comidas gostosas que ela fazia e também para ouvir, já debaixo das cobertas, as histórias de assombração que contava. Em uma delas, o protagonista era Tio Horácio. Contava ela que:
Todas as noites, a uma certa hora, ouvia-se um grito repetido que passava pela estrada próxima à casa de Tio Horácio: "Onde é a divisa?". Um dia, ele pôs o facão na cintura e foi ficar perto da porteira do curral da sua casa, esperando pelo dito grito. Quando este chegou - Onde é a divisa - Tio Horácio respondeu:
- É aqui, filho da p*!
Qualquer história ou lembrança vale. Aqui se denota que Tio Horácio era ou parecia ser um homem resoluto e destemido.
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